A Ethiopian Airlines é uma das principais companhias aéreas da África, e o voo ET302 partiu de Addis Ababa, na Etiópia, com destino a Nairóbi, no Quênia. O avião envolvido no acidente era um Boeing 737 MAX 8, um modelo que havia sido lançado apenas dois anos antes.

No total, havia 157 pessoas a bordo do avião, incluindo passageiros e tripulantes de 35 nacionalidades diferentes. As autoridades etíopes divulgaram uma lista completa das nacionalidades dos passageiros, que inclui:

- 32 Quenianos

- 18 Canadianos

- 9 Etíopes

- 8 Chineses

- 8 Americanos

- 7 Britânicos

- 7 Franceses

- 6 Egípcios

- 5 Holandeses

- 4 Indianos

- 4 Eslovacos

- 3 Russos

- 2 Marroquinos

- 2 Israelenses

- 2 Poloneses

- 1 Belga

- 1 Somaliano

- 1 Sérvio

- 1 Togolês

- 1 Moçambicano

- 1 Norueguês

- 1 Iorubá (Nigéria)

- 1 Sudani (Sudão)

- 1 Nepalês

- 1 Austro-Canadense

- 1 Iraniano

- 1 Sueco

- 1 Espanhol

- 1 Somalilândio

- 1 Neozelandês

- 1 Jamaicano

- 1 Nigeriano

O acidente da Ethiopian Airlines foi um dos mais mortais da história envolvendo um avião Boeing 737 MAX 8. Logo após o acidente, várias companhias aéreas em todo o mundo suspenderam as operações com esse modelo de avião até que uma investigação mais completa pudesse ser realizada.

Investigações subsequentes sugeriram que um problema com o software de controle de voo do avião pode ter sido a causa do acidente. A Boeing foi forçada a reconhecer o problema e fazer várias alterações no software antes que a aeronave pudesse voar novamente.

Infelizmente, acidentes de avião são uma realidade trágica da vida moderna. Enquanto o mundo continua se recuperando da tragédia da Ethiopian Airlines, lembramos das vidas perdidas e das famílias enlutadas. Esperamos que a indústria da aviação continue trabalhando para melhorar a segurança aérea e evitar tragédias como essa no futuro.

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